terça-feira, 28 outubro 2025
EMGEPRON: PROPOSTA DE ACORDO COLETIVO 2025/2026 SERÁ VOTADA EM ASSEMBLEIA VIRTUA
SINDAUT: 40 ANOS DE LUTA E REPRESENTATIVIDADE
BENEFÍCIO SOCIAL DO TRABALHADOR
FERIADO DA CATEGORIA
BOLETIM DO SINDAUT
CRISE COMERCIAL COM OS EUA UNE GOVERNO, CENTRAIS E EMPRESÁRIOS
PLEBISCITO POPULAR
COMUNICADO IMPORTANTE – CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho)
COMUNICADO IMPORTANTE – PRAZO ENCERRADO
CCT REGISTRADA PELO MTE
RECESSO DE CARNAVAL
ATUALIZAÇÃO SOBRE A NEGOCIAÇÃO SALARIAL
BENEFÍCIO SOCIAL DO TRABALHADOR
ORIENTAÇÃO PARA OPOSIÇÃO 2024
SINDAUT NÃO FUNCIONARÁ NOS DIAS 15, 18, 19 E 20 DE NOVEMBRO
BENEFÍCIOS DA CLT “PREMIUM” SÃO CONQUISTAS DAS LUTAS SINDICAIS
OPOSIÇÃO: COMUNICADO ÀS EMPRESAS
1º DE MAIO. DIA DO TRABALHADOR
COMUNICADO ÀS EMPRESAS
PRAZO ENCERRADO PARA OPOSIÇÃO 2024
CCT 2024 - SINDAUT CONSEGUE REAJUSTE ACIMA DA INFLAÇÃO
ATUALIZAÇÃO SOBRE A CCT 2024
RECESSO DE CARNAVAL + ATUALIZAÇÃO DA CCT 2024
ATUALIZAÇÃO SOBRE A CAMPANHA SALARIAL 2024
ATUALIZAÇÃO SOBRE A CAMPANHA SALARIAL 2024
REFORMA TRABALHISTA TORNOU MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO MAIS PRECÁRIO
STF DETERMINA AO CONGRESSO REGULAMENTAÇÃO DA LICENÇA-PATERNIDADE
RECESSO DE FINAL DO ANO
NOVEMBRO AZUL 2023
CONVENÇÃO COLETIVA
Economia / Extra
IBGE: renda dos brasileiros sobe 4,7% em 2024
Rendimento domiciliar médio foi de R$ 2.020 por pessoa no ano passado, segundo IBGE. Ganhos do trabalho avançaram 3,7% e média ficou em R$ 3.225, também recorde
Por Vinicius Neder — Rio de Janeiro
08/05/2025 10h44 Atualizado agora
O rendimento domiciliar médio do brasileiro cresceu 4,7% em 2024, o terceiro ano seguido de alta, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, impulsionado pela continuidade do avanço dos programas sociais e pela melhora do mercado de trabalho. O valor de R$ 2.020 mensais por pessoa do domicílio é o maior da série da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C), iniciada em 2012.
O rendimento geral já havia batido recorde em 2023. Naquele ano, a volta do Bolsa Família, consolidado com um benefício elevado para em torno de R$ 600 por mês — mantendo o nível introduzido em 2022, durante a campanha eleitoral, no então Auxílio Brasil —, foi o destaque no salto de 11,5% ante 2022.
Em 2024, a dinâmica de renda seguiu se beneficiando da expansão dos programas sociais, mas com maior apoio do mercado de trabalho. Houve aumento de 3,7% no rendimento médio do trabalho, para R$ 3.225 por mês por trabalhador, também recorde na série histórica da Pnad-C. E o ganho de renda foi maior entre as famílias mais pobres, o que fez a desigualdade recuar no país.
— Apesar dos importantes programas sociais do governo, que também contribuíram, o rendimento do trabalho, em 2024, foi bastante importante no crescimento do rendimento por todas as fontes e no rendimento domiciliar per capita. Ele avançou a participação dele no rendimento domiciliar — afirmou Gustavo Fontes, analista da Pnad-C.
O bom momento do mercado de trabalho em 2024, quando a taxa de desemprego média foi de 6,6%, a menor da história, também incluiu o aumento dos postos de trabalho, tanto formais quanto informais.
Geralmente, como explicam especialistas, mais empregos também contribuem para um avanço na renda do trabalho — numa família hipotética, se os gastos eram bancados por duas pessoas trabalhando e uma filha do casal consegue um emprego, a renda do trabalho do domicílio como um todo cresce.
Como ressaltou Fontes, a participação da renda do trabalho na composição do rendimento domiciliar médio subiu para 74,9% em 2024, ante 74,2% em 2023. Com isso, a fatia do trabalho se aproximou do padrão histórico da Pnad, em torno de 75%.